Sofro de um mal terrível: ser uma
romântica crônica! Mas pior do que ser uma romântica crônica é não poder
(querer ou conseguir) ficar presa na caverna sendo iludida pelas sombras que a
matrix projeta para mim. Se você já conversou comigo sabe que sou uma
apaixonada por tudo e todos. Sou a apaixonada mais realista que eu conheço
(risos), se é que isso seja possível.
Iludo-me tão fácil quanto me desiludo,
alguns às vezes me acusam de amar platonicamente e eu rebato tais acusações da
melhor forma possível, pois “se fosse amor platônico eu não enxergaria as
partes ruins”.
Confesso ser maníaca com listas, mas
é uma mania controlável. São pré-requisitos básicos que QUALQUER ser humano
busca em outro, até porque se a outra pessoa não tem nada em comum com você
fica até difícil de manter uma conversa e tudo vai se resumir a pegação. E,
olha que entrando em conflito com Platão, a tal da conversa (sempre acompanhada
da observação) é FUNDAMENTAL para mim, preciso admirar a pessoa em algum ponto.
E eu
estaria mentindo se negasse a busca pelo príncipe encantado. Eu idealizo muitas
coisas, mas meu príncipe não vem de um padrão europeu, possuidor do melhor
alazão, do melhor castelo e dos melhores campos. Não são posses físicas, são espirituais,
intelectuais e de sociabilidade que, para mim, são resultados de um quadro de
estabilidade familiar.
“Não há ninguém, mesmo sem cultura, que não se torne poeta quando o Amor toma conta dele.” Platão
“Não há ninguém, mesmo sem cultura, que não se torne poeta quando o Amor toma conta dele.” Platão
Lembrem-se: um
ex-gordo vê o mundo diferente de um magro.
Até
a próxima postagem.
Gostei!
ResponderExcluirI'm confused rs
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